domingo, 26 de janeiro de 2014

30 anos da família Vrinda




30 anos da família Vrinda



“No modo da paixão se cria, no modo da bondade se mantém e no modo da ignorância se destroi. Felizmente não há muitos na ignorância senão se destruiriam muitas coisas. De fato, não destruímos, só criamos e isso é muito bonito. Dessa maneira, podemos entender que o serviço em Vishnu é o máximo.”



            Queridos devotos, este ano estamos celebrando o 30º ano de família Vrinda. 30 anos, meu Deus, quem poderia imaginar 30 anos de Vrinda e é verdade, é realidade. Em 1984 demos início à família Vrinda, eu queria fundar uma família espiritual, família significa compromisso de pai, mãe, irmãos, tios, avós, tudo isso. Eu queria ter uma família, mas não me casei. Queria ter uma família verdadeira na família de Srila Prabhupada, porque eu vejo que as instituições sempre têm deficiências, por outro lado, digo mais uma vez, eu, na minha vida, fundei no mínimo 20 organizações, mas eu não sou membro de nenhuma delas, eu só pertenço às relações de coração a coração. Se algo pode ser organizado e fundado, é porque não se pode registrar um bem.
            Se tiver uma loja, tem que registrá-la, isso se chama pessoa jurídica, se não for assim, não te levam à sério, e nós em nossos serviços queremos ser levados à sério, queremos ter família de coração a coração, só temos isso e temos que defender, por isso vamos nesta vida, e essa é a minha mensagem a todos os membros da família Vrinda no chat deste dia. De certa forma, em Bogotá começa outro capítulo da minha vida, já havia vários: havia o capítulo ao longo do Brasil, da Suécia, da Dinamarca, lider de sankirtan no norte da Europa, brahmacary no templo de Berlim e todos estes eram como capítulos anteriores, mas foi onde Harijan Maharaj e eu tomamos a responsabilidade por uma família espiritual, esta é uma posição que se chama missão impossível, mas pela misericórdia de um devoto puro, a missão impossível pôde se tornar possível, se chama misericórdia sem causa. Mas para uma pessoa com um nascimento tão baixo como o meu que possa assumir um papel desta maneira, eu me pergunto: Por que posso fazer uma missão possível se é impossível? Porque nesse tempo, graças a Srila Prabhupada, estivemos anos trabalhando na Colômbia e nestes momentos estavam faltando os suportes internacionais dos outros vaishnavas, porque Prabhupada dava ajuda a toda sua missão, mas se sentisse a falha, assumia a responsabilidade ou terminava a missão, alguns devotos disseram: “Queremos ter a guia de vocês, de ninguém mais...”
            Eu não estava na Colômbia, estava na Índia e cheguei aos Estados Unidos. Estava totalmente incerto sobre o meu futuro e recebi um chamado de Harijan Maharaj e outros devotos que me disseram: “Venha à Colômbia, queremos seguir trabalhando para Prabhupada, mas com seu apoio, se não vier, como vamos fazer?”, e eu estava em exílio como Napoleão. Estive 6 meses exilado, não podia ir à Colômbia por parte das autoridades, porque sabiam que eu estava bravo com eles. Os devotos me disseram para que eu não desse importância e com eles caminhasse na missão. Isso para mim foi como um 3º ou 4º nascimento, o 1º é o de pai e mãe, o 2º de quando tomei iniciação, 3º quando se começa a adorar a Deidade da Suprema Personalidade de Deus e eu sinto que esta foi como o 4º nascimento, o de assumir um papel de responsabilidade espiritual, praticamente um pai espiritual.
            Eu tinha visto o aspecto institucional chamado instituição internacional, então eu queria ter algo que fosse de coração a coração, deplorar a diplomacia, a hipocrisia, não quero ter mais esse tipo de relação na vida, quero ter relações com pessoas de coração, então nasceu este esforço a família Vrinda, agora se cumprem 30 anos, e depois Srila Harijan Maharaj logo foi onde está Krishna, ainda bem que apareceu Gurudeva Atulananda para me ajudar e me dar a mão, para não ficar sem a associação, p. Kanka, p. Askalita, p. Mrigranath, mas éramos um rebanho de discípulos de Prabhupada e com o cargo de uma missão grande, a frustração com a instituição era de todos os lados e dissemos que essa não era a missão como Prabhupada queria e buscamos como ele queria e encontramos a inspiração de Srila Sridhar Maharaj. Harijan Maharaj e eu recebemos sannyas dele e ficamos felizes.
            Então, hoje refletindo que, depois de 30 anos, Krishna nos abençoou para poder estar no serviço de Prabhupada em separação, mas também Krishna nos mostra que o máximo grau de humildade é a maior necessidade, nunca devemos nos esquecer que viemos de um mundo de luxúria, ira, inveja, de samskaras muito baixos, ou melhor, falando em gíria peruana: “Chegamos da quebrada com 7 punhaladas e do bairro último de miséria do planeta” (llegamos del callejón 7 puñaladas y el buque el ultimo rincón de la miseria del planeta) ou como dizem em Sevilha, Colômbia: “Onde trancaram as portas com os mortos na Calcedônia”, por lá nessas terras onde a violência não quis parar e muitos lugares como em Bogotá onde a violência não parou, acabamos de lamentar a perda de 14 camponeses irmãos na luta da terra.
            Estamos na terra onde não há nada de piadas senão que sacrifícios, uma humanidade em crescimento espiritual como a família Vrinda, estabelecer uma família espiritual e entre os devotos em geral as coisas são muito tranquilas e ternas. Quando um devoto deixa de ser devoto, o pecado é que fume maconha, que tome cerveja, que faça sexo ilícito, que esteja no mundo material em festas. A queda de um devoto é a festa deste mundo, então não é exatamente algo tão chocante como os crimes e toda a corrupção e horror deste mundo, mas claro, como devotos queremos ser exemplares, queremos ser seguidores de um devoto puro.
            Queremos oferecer à sociedade humana, coisas boas, coisas extraordinárias através dos serviços de vocês, tudo o que nós fazemos em grande parte é feito por vocês. Eu me sinto muito afortunado em estar associado com vocês, em poder inspirá-los, me sinto afortunado de ser um membro desta família, me sinto muito agradecido por Sri Goura Nitay e Gouranga Radha Vrajesvara por exporem misericórdia com a Colômbia e o mundo. Imagine a família Vrinda efetivamente da Colômbia se expandindo por quase todo planeta, ou melhor, é conhecida fora da Colômbia devido aos devotos que se propuseram a este sacrifício, como Paramahansa Maharaj na Índia, é muito famoso, não falta em nenhuma festa, sempre está lá e assim tantas outras maravilhas. Eu acredito que os devotos colombianos são mais famosos fora que o café Valdez. Então é um bom sinal. Imagine-se expandindo a fama da missão Vrinda por tudo o que fazem os devotos no mundo, me enche com grande alegria e além disso, para a família Vrinda tem sido fundamental criar uma família totalmente sobre regional. Para um devoto daqui, não existe equatorianos, brasileiros, panamenhos, aqui só existem devotos, a integração e o trabalho dos diferentes países tem sido muito exemplar e segue sendo assim praticamente.
            Venezuela está alimentada pela Colômbia indo lá fazer sankirtan, para despertar em nosso país vizinho amor e em memória a Avadhuta Maharaj, um guerreiro muito especial deste país que recebeu de Srila Prabhupada a ordem de sannyas. Isto é algo muito bom, manter quente esta luta, esta lembrança. Então, para os devotos da família Vrinda todo mundo é uma família, qualquer um de vocês pode ir ao Chile para fazer serviço, onde houver família sempre será bem-vindo, só tem que falar a fórmula que é a chave secreta: Gouranga Radha Vrajesvara. Continua por dentro, iniciado, interno, isto é como a fórmula chave, se abrem todas as portas, só as do falso ego que não, essas se mantêm fechadas às essas coisas, mas tem que seguir lutando, sempre tem que seguir lutando em frente, porque não há outra coisa neste mundo e nesta vida, não se pode retroceder, em um carro temos o câmbio para retroceder, na vida não. O que passou, passou, se assume esta posição e se carrega com dignidade, isto é Bhakti Yoga, a posição de dignidade.
            Assim foram estes dias de festa, celebrando uma família que existe há 30 anos, onde praticamente cada um vem de uma origem étnica, internacional, cultural e ainda assim podemos relatar 30 anos em que não houve o primeiro morto, se supõe que na família não há mortos e tampouco ninguém levantou a mão, ou alguém em excessão, mas os devotos não se agridem.
            Agora, eu gostaria de poder dizer que é uma missão onde nos 30 anos nunca houve uma intriga, isso seria mentira, e não quero mentir, mas apesar das intrigas, seguimos vivendo, crescendo e agradecendo que existe uma família que se chama Vrinda, porque quando alguém diz: “Não me importo com a família Vrinda, não quero ser parte do Vrinda, para mim isso é ficção, não me dão nada”, neste dia eu ficarei muito triste, porque absolutamente Vrinda veio como um refúgio, um ashraya.
            Ashraya quer dizer “refúgio”, e refúgio é Radharani, Ela é a que nos dá refúgio neste mundo e este refúgio se transmite até o último devoto que seja parte da família, porque quando se prega, abre o refúgio para outra pessoa, pelo carinho do seu coração, isso é por carinho e cada um se pergunta por que está aqui e a cada um menciona outro devoto que se inspirou e se agarrou. Cada um tem uma história, esse é o exemplo que está dizendo uma família, cada representante se torna um ashraya, um refúgio, e isso é o que temos que ser.
            Sem Prabhupada, ninguém seria nada disso; o refúgio está baseado nele, sem dúvida alguma. Todas as glórias aos diferentes refúgios que os devotos oferecem através de seu trabalho, seus serviços, seus diversos projetos, conferências, documentários, o sankirtan que fazem. Os devotos de 2ª geração devem tomar suas decisões, pois estão ai por seus pais. É muito lindo, porque os que deram refúgio continuam aqui presentes.
            Assim é a primeira celebração oficial dos 30 anos, e claro que celebraremos o ano todo. É muito especial uma família que continua e faz novos centros, graças a vocês cada vez mais projetos são feitos. Eu falava com p. Prakasananda que o curso de Yoga por correspondência se fez em CD-Room, mas já perdeu a validade porque não se usa mais CD-Room. Mas assim muita gente nos conheceu. Em outro dia me disseram: “Você tem que fazer todas as páginas da família Vrinda novas, porque estava tudo em Dreamweaver”, nossa, eu nem sabia o que era e tinha que fazer tudo, atualizar as coisas. Assim, Krishna não nos deixa descansar, sempre faça, faça, tire, continue, corra... Por isso, porque Krishna nos empurra, porque não podemos nos esquecer do serviço devocional nem de Krishna, há muitas coisas para melhorar.
            No modo da paixão se cria, no modo da bondade se mantém e no modo da ignorância se destroi. Felizmente não há muitos na ignorância senão se destruiriam muitas coisas. De fato, não destruímos, só criamos e isso é muito bonito.
            Dessa maneira, podemos entender que o serviço em Visnu é o máximo, tem que estar responsável de muitas coisas. Estávamos na modalidade de criar muitas coisas, e estamos quase terminando Oidaterapia, o Yoga Inbound não está acabando e sim crescendo, e está se entregando o material. As fazendas sempre estão em desenvolvimento, os retiros, os tours, as peregrinações. Quero dizer que devemos aperfeiçoar, graças a Krishna Quem nos deu a terra nevada no rio Mink, o setor tradicional da cura, há poços que são especiais para curas. Lá em Goloka, algo que Sandi Pani comprou quando vivia nos Estados Unidos sem ter visto, e logo deu sem ver, temos este lindo lugar onde podemos ir e ficar 2 semanas curando e, de verdade, são 7 poços e umas cachoeiras incríveis que fazem do ambiente algo que não se pode imaginar, e Gambhira, por outro lado, é um lugar especial para a educação e assim como temos educação, cura, lá na Serra Nevada recebemos uma misericórdia muito especial, eu quero que os devotos levem tours e aproveitem Goloka, onde temos este processo tão especial de curar no próprio ventre da mãe. Muito obrigado Mãe Terra por abençoar a família Vrinda.
            Farei um relato dos lugares mais bonitos do Vrinda, mesmo que seja difícil porque são muitos e são incríveis: Varsana, o santuário da água, o Radha Kunda, as selvas subtropicais que estão acima de Bhumi, as cavernas do parque, Krishna, o vencedor de todos os obstáculos e o que dizer do templo e seus devotos. Depois de Varsana veio Vrindavanita com a pedra de Govardhana, e este rio que nos cura e refresca tem sido o refúgio para os devotos da idade dourada. Quantos devotos não deixaram este mundo tendo um lugar como Vrindavanita? Não há palavras para agradecer e descrever. Logo o Santuário Nova Govardhana que tem esta pedra sustentada com este Krishna, uma cachoeira e um riacho, lá na montanha de Cali, logo vamos à costa, Gambhira, Goloka e o lugar da Universidade de Sabedoria Ancestral que tem um altar de água impressionante, algo forte e bonito, parte destas pedras tem esculpa original das culturas ancestrais, como também os caminhos Taironas, como em Gambhira e Goloka, muito impressionante, esses são na Colômbia os lugares mais destacados, até que chegamos ao confidencial ventre da Mãe Terra, o umbigo, chamado de Santuário da Mãe Terra, o Vulcão de Totumo, ao lado os devotos têm um Ashram de dedicação, natural e simples, mas ao lado tem um pântano onde pode nadar horas e horas entre canoas e crocodilos, são pequenininhos, mas é incrível este lugar e quando sai do ashram, em apenas 5 minutos está no Oceano Atlântico com umas praias limpas e sem pessoas, muito lindo, muito privado, um lugar impressionante.
            Outro lugar da família Vrinda que Krishna nos deu é agora em Guatape, ali, com uma vista do lago e do penol, tem uma caverna que é outro meteorito, parece que caiu do céu e que ficou enfincado entre duas montanhas, um rio que passa por baixo dele, quando é à tarde entram umas luzes de uma forma muito espetacular que nem o melhor artista poderia pintar. Estivemos lá agora fazendo um canto à água com mais de 60 pessoas, maravilhoso, incrível, esses são os santuários da família que me chegam à cabeça. No Amazonas, em Letícia, temos um santuário especial que só vi em fotos. Eu não pude ir, é um rio no qual se vai até o Amazonas e se pode banhar, os devotos estão fazendo um projeto muito lindo sob a guia de Bharati Prabhu.
            Muito lindo, já chegamos até o Amazonas, Letícia com Krishna, falta a ponta da Guajira, mesmo em Riohacha já está pregando p. Syama. Harijan Maharaj queria 500 templos, falta muito para se fazer. Estes lugares me assustam de tão lindos, como o rio Yamuna passando ao lado da Colina de Govardhana, posso olhar por muito tempo, olho a Govardhana, o rio Yamuna e posso ficar ali, incrível a beleza, temos também em Vrinda Bhumi no Brasil uma fazenda de cachoeiras, lá há muitas cachoeiras lindas, umas mais bonita que a outra, com poços de banhos incríveis, o vento da mãe, é um lugar também de cura automática, podemos ir lá e ficar maravilhados, umas coisas muito especiais, Equador, Vridavan Jardins Ecológicos, muito lindo pedaço da selva tropical onde os devotos fizeram um santuário. O Eco Truly Park já de fama internacional, como o Eco Truly Park da Argentina, apesar de não ter algo extraordinário em termos de visibilidade, é famoso porque p. Thakur fez muita campanha de voluntariado, foi escolhido em Only Planet como o melhor lugar para se visitar na Argentina.
            Assim, chegamos à Bolívia, ao Titicaca, Shanti Dwip, uma ilha em pleno Titicaca, pequenininha, só tem uma árvore, mas uma madre cultivou os vegetais, comendo autosustentável, uma beleza Gupta Govardhana, a nova fazenda, 60 hectares das mais maravilhosas paisagens, águas cristalinas, poços, cachoeiras, um ninho no Uchumachi, a montanha mais sagrada dos Aimaras, lá os devotos têm um canto de refúgio, manipulado pelos devotos colombianos, fantástico. Nossa! Quase me esqueço de Cusco, Sadhavan em Cusco, pode fazer uma peregrinação de Chaski ou servidor pela América, visitando estes lugares para orar à Mãe Terra e orar por lá. Isso significa serviço devocional (pagamentos), serviço desinteressado que se faz é um pagamento.
            Aryca, os trulys do vale de Lluta, lá nossos devotos estão defendendo a mãe natureza, muito lindo. Goura Mandal, La Serena, chega ao vale do Elqui, Diaguitas, Jagannath Mandir entre Mamayucta e Papallacta, montanhas sagradas de Diaguitas, uma coisa muito, muito bela, e os devotos do Chile se esforçando e fazendo coisas lindas, também escola de Yoga Inbound, Saranagati, escola de líderes, criação de devotos em anos, quando chega o lindo terreno de Catemu com a ilha do senhor Shiva, em Catemu se esquece do mundo materialista, é muito lindo. Ali se encontra com Maharaj Damodar, Tirtha Maharaj e depois segue ao sul do Chile onde está em Los Angeles uma fazenda que vai de uma ilha em um turbulento rio lindo, limpo, cristalino, até as neves das alturas, a fazenda muito linda, tem que visitar. Dali se segue ao Prema Mandal que é perto ao sul de Concepción onde há um lago lindo, onde os devotos podem tomar banho de lama, é incrível, um lugar muito bonito.
            Assim, neste mundo há muitos lugares revelados por Krishna e eu só falo da América do Sul, os outros santuários na Hungria, na Alemanha, na Índia ao lado dos golfinhos do Ganges, bem no ashram de Jahnavi Kunja e Sarasvati Kunja, nas duas pontas que chegam para se converterem no Triveni e lá estão os devotos te esperando ou em Vrinda Kunja que tem sido descrito como o templo mais bonito de Vrindavan. Gosto que digam, mas há tantos templos lindos...
            No Yamuna Kunja fizemos trabalho social e em Radha Kunda há devotos fazendo serviços lindos, limpezas grandes, estamos indo à maha limpeza de Govardhan, lindo, muito bonito o que Krishna nos dá, muito bonito. E na Espanha também, Tenerife, os devotos têm lugares para se reunirem como na Ilha Palma, uma devota tem uma caverna em frente ao Pacífico como um templo, mas é maravilhoso o que vi nas fotos, mas no verão parece que vou para lá.
            Esses são os santuários que se expandem de Gouranda Radha Vrajesvara, assustador e eu peregrino de um lado para o outro e me maravilho, porque encontro lindas coisas, a Mãe Terra tem sido muito misericordiosa, mas eu te pergunto: Para quê? Não para eu viajar, é para dar refúgio, cura, para que as pessoas possam encontrar a Prabhupada e sadhu-sanga, é incrível ver aos vaishnavas oferecendo refúgio. Acabou de abrir na costa algo da UDSA, p. Jagannath e m. Radha Damodar estão fazendo uma fazenda ecológica a 1 hora de Barranquilla. Não se esqueça que Srila Bhaktisiddhanta Sarasvati disse: “Eu quero um templo em cada lugar e isso é primordial, depois nos dedicamos à educação das nossas crianças, devotos novos, agora é a escola agroecológica.” Guardines del Sumapaz que também é outro canto lindo aqui no planeta em Varsana.
            Mais acima pelo caminho dos nativos originais, Muiscas, que caminhavam por lá e esses são santuários em forma física, depois há santuários dos harinams, em Bucaramanga, há um templo com Sri Gouranga e Krishna Balaram, esforço de Maharaj Bhagavat.
            Pois bem, agora tenho que falar das Vishnupriyas e das Maharanis, isso é um programa muito importante da família Vrinda, é respeito e dá apoio para que possa se tornar livre e apoiada, onde há muita deficiência em Kali Yuga, e que felicidade, na minha associação com os povos originários especialmente da Serra Nevada, há um respeito especial pelas Sagas e são muito visionários e muito amorosos, assim como as madres, então, eu acredito que na família Vrinda produzimos muitas Sagas, muitas maharanis, extraordinárias líderes que podem apoiar aos demais, então para todas as mulheres que estão em consciência de Krishna, as mães solteiras que pregam, as que oferecem refúgio a outras, a todas elas um grande aplauso. Impressionante, eu estou muito feliz, e mais, as visnupriyas me deram muito apoio para os trabalhos sobre regionais.
            Isso é a família Vrinda em 30 anos, os office bap são importantes, pessoas esforçadas, com tempo extra para mim para que possam me ajudar a fazer muitas coisas que eu não poderia fazer sob nenhuma circunstância, mas as madres me ajudaram muito, os devotos também, nem tem o que falar... Se quisermos falar de Vrinda, tem que falar de Sannyas Vrinda, das Maharanis Vrinda e do Pancatattwa, ministro de comunicação desta família, seria difícil este trabalho sem ele, um aplauso a ele! E eu sei muito bem o que estou dizendo, ele começou o chat dominical que utilizamos hoje para compartilhar esta mensagem, isso foi o Pancatattwa desde o início e manteve até hoje.
            Assim, todos os trabalhos do Seva, que são muito importantes, livros transcendentais, as literaturas para que o mundo saiba o que fazem os devotos. Há muita, muita coisa que a maioria dos devotos Vrinda nem sequer conhece, tem que se dar o tempo. Eu acredito que os Sons que Curam que só a m. Govinda escutou, já chegamos a 100 faixas de terapias sonoras. Isso é importante, são pequenos pedaços de um serviço que Srila Prabhupada deu ao mundo, quero que o mundo se apaixone por Srila Prabhupada, é o meu dever sagrado como seu discípulo, se não fosse por Srila Prabhupada não existiria a família Vrinda, isso eu posso garantir, um movimento de yoga por uma determinação de voluntários que está cada vez mais presente com um passo para chegar ao destino correto e não como algumas escolas de yoga que são só exercícios, tiram dinheiro e simplesmente pensam que Avatar é um filme de uns gringos.
            Bom, eu quero continuar falando do que celebramos no dia do 30º ano da missão Vrinda, é difícil, há muitos presidentes, quero aplauso para os presidentes que aguentam nos templos, isso é pouco para eles, você aguentaria? Não? E eles fazem bem. Presidentes, levantem a mão quem é há mais de 10 anos presidente de templo? Mais de 5 anos? Mando um abraço a todos os presidentes. Prabhupada quer ver presidentes para toda a vida, é algo muito bonito cuidar da vida das pessoas. Tenho que agradecer muito neste dia, neste momento, só posso pedir um recesso para poder trabalhar um pouco, há muito mais, não estamos muito de festa, estamos mais a trabalho, tem que trabalhar para que tudo progresse bonito!
            Com estas palavras me despeço. Jay Srila Prabhupada!

            Seu sempre bem-querente,

            Swami B. A. Paramadvaiti.

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